sábado, 16 de agosto de 2014

Algumas {boas} dicas para ter o segundo, terceiro, quarto, quinto… filho



1. Evite restaurantes. Faça suas comidas em casa. Isso ajuda muito a enxugar o orçamento;

2. Compre suas roupas (e da família) nos períodos de liquidação. Aproveite esses momentos para comprar os presentes das datas especiais do ano (aniversários, datas comemorativas etc);

3. Simplifique suas férias. Nada de viagens caríssimas. Vocês vão passar muito bem sem isso. Uma boa aventura pode estar bem ali no quintal de sua casa, se bem planejada;

4. Roupas do filho(a) mais velho serve (claro!) para o novo bebê. Bebês não sabem o que vestem, nem precisarão de tratamento psicológico por causa disso;

5. Não somente as roupas, mas todo o enxoval pode ser reaproveitado. Procure na internet como deixar quase novo aquele berço usado. Os DIY são de grande utilidade;

6. Casa com crianças precisa ser espaçosa. Só aí você deixa de gastar com produtos de limpeza, móveis, decoração etc;

7. Resista aos apelos dos comerciais de brinquedos infantis. Crianças não gostam disso. Elas quebram no segundo dia aqueles brinquedos caríssimos que você acha que precisam. Em vez disso, tenha sempre papeis, canetas, tintas, gizes, cordas, elásticos e aquelas coisas de antigamente. Além de estimularem muito mais as crianças, custam muito pouco;

8. Aceite doações. Faça trocas. A sensação para uma criança diante de um brinquedo trocado ou comprado é exatamente a mesma. E elas não ligam para coisas usadas, pelo contrário, amam o que é dos outros;

9. Vá para cama cedo e acorde logo depois do sol nascer. Assim você economiza energia;

10. Filhos que tem irmãos fazem lazer entre eles mesmos. Satisfazem-se mutuamente com pequenas coisas. E quanto mais irmãos, melhor.

11. A segunda renda da família ao lado é um luxo desnecessário. Uma vez que você está em casa, mamãe, a economia doméstica é melhor administrada. Produtos e comidas rendem mais, não precisa pagar escolas caríssimas, filhos serão mais saudáveis (filho perto de mãe demora a adoecer. Serão menos remédios, menos idas ao médico, terapias etc.).

fonte: feminina(com adaptações)

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Amigo é "pra" essas coisas...

         
          Amigo é "pra" essas coisa. Post da minha amiga Daiana, casada com meu amigo Anderson e mãe de dois meninos lindos, gentis e educados! Obrigada, Dai pela rica contribuição!

Educar hoje como ontem...

        Sim, eu sei que esse título ficou um pouco estranho, mas essa foi a conclusão que cheguei já faz um tempo sobre como devo educar meus filhos. Não, eu não sou nenhuma especialista ou estudiosa do assunto, muito menos tenho a pretensão de ensinar alguém sobre algo tão particular. Apenas cheguei a essa conclusão observando o comportamento dos meus, dos seus, dos nossos filhos...
            Atualmente fala-se muito sobre como as crianças estão “evoluídas” e de como os pais devem adequar-se para a educação delas. Sei que vou contra a corrente, mas na minha opinião o que as crianças necessitam hoje não difere muito do que necessitavam há 30 anos atrás: amor, carinho, conforto e segurança. Somos uma geração que se acha na obrigação de ser diferente de seus pais, temos que ser revolucionários, modernos, dar uma educação diferente da que recebemos... Será?
            Na ânsia de sermos  melhores temos criados verdadeiros monstrinhos, que acham que são o centro do mundo. Falo de crianças que sofrem com a falta de referência dos pais, crianças que não sabem ouvir não e utilizam todas as suas artimanhas até  conseguir o tão desejado sim. Falo de pais confusos, que sentem um enorme desejo de sufocar seus filhos como se isso fosse curar as suas carências individuais.
            As crianças precisam de alguém que as ensine lições de limites, aquilo que é ou não adequado. Isso faz parte do seu processo de desenvolvimento. Se os pais permitem que a criança faça tudo o que deseja não estão lhe ensinando sobre limites, estão apenas reforçando o seu comportamento.
            Criança precisa se sentir segura, precisa saber que tem alguém como exemplo, precisa de disciplina, limites e principalmente: precisa de amor. E os pais, mais do que nunca, precisam saber que o amor passo pelo “não”.Não pode, não é certo,você não deve e você não está só.

Daiana Maria, mãe do Henrique e do Eduado

Gravidez, dom de de Deus!!


Já que hoje é (ou foi) o Dia da Gestante, decidi colocar esse pequeno texto para minhas amigas que estão grávidas e para aqueles, que assim como eu, adoram estar grávidas!

"Não existe cintura fina e barriga reta mais bonita que as curvas que você me dá. Não existe elogios vazios, vindo de desconhecidos na rua que seja maior do que o amor que me aquece a cada pequeno movimento seu, dentro de mim. Não existem roupas da moda, maquiagem e acessórios que me deixe mais atraente do que a beleza que sua presença me dá. Porque sua existência ilumina a minha alma, da vida à minha vida não existe noites badaladas mais satisfatórias do que passar horas a fio no silêncio e no calor da minha cama imaginando seu sorriso, não há espelho que reflita minha imagem tão perfeitamente como a imagem disforme do ultrassom me mostrando você, não foram criadas bebidas alcoólicas, drogas ou vícios que me deixem mais alegre do que sentir suas reações positivas quando deixo o raios do sol alcançar o meu ventre ... Não existe amizade mais profunda e mais sincera do que o sentimento que flui de mim pra você e de você pra mim. Você é o resultado do amor puro e genuíno de duas pessoas.“ ♥
...Ser mãe é ser feliz somente por ser mãe!"

Realmente vivenciamos situações únicas quando estamos grávidas, ansiedade, alegria, amor e até medo! Ah! O medo! Medo de algo possa fazer mal àquela criaturinha que já amamos tanto e ainda nem a vimos!

sábado, 2 de agosto de 2014

Luvs again...

Mais uma da série: pobre do segundo filho. Pobre do meu Antônio!



Meninas ( e meninos)!

Como já sabem (eu acho), tenho dois filhos. Ri muito com alguns vídeos que brincam um pouco com a forma como cuidamos do segundo filho. Coitados! Eu nunca fui muito fresca com nenhum dos dois. A Ana Alice, como era prematura (e a primeira), ainda recebeu alguns cuidados especias, poucos...rs
E assim com vocês também?
Quem nunca?
Obs.: Está em inglês, mas não importa. O engraçado é nos reconhecermos na cena!


Depois posto mais!
Oie...
Voltando...
Li essa matéria outro dia é achei super legal.
Eu acredito sim que a mulher só melhora com a maternidade. De fato nós temos uma mega capacidade de realizar muitas tarefas ao mesmo tempo, com a maternidade isso potencializa! Pelo menos essa é a minha experiência. E a de vocês?

Habilidades que as mulheres adquirem com a maternidade

Pesquisas comprovam: com a chegada dos filhos, desenvolvemos uma poderosa cesta de competências que nos ajuda tanto em nosso crescimento pessoal como profissional.

Isso mesmo! Podemos dizer que a maternidade traz um certo upgrade para as mulheres. As pesquisas comprovam. Por exemplo: em um estudo recente da Regus, consultoria especializada em flexibilizar ambientes de trabalho, feito com 65 mil executivos mundo afora, nada menos do que 65% dos entrevistados afirmaram que contratar mulheres com filhos pode aumentar a produtividade, a criatividade e melhorar o relacionamento com os clientes.
Estudos científicos começam a mostrar por que isso acontece. Um dos mais conhecidos foi conduzido pela neurocientista americana Pilyoung Kim e publicado na revista científicaBehavioral Neuroscience. Ela realizou exames de ressonância magnética do cérebro de 19 mães em dois momentos: nas primeiras semanas após o parto e entre o terceiro e o quarto mês depois do nascimento. Concluiu que há um aumento nas áreas do cérebro ligadas a raciocínio, planejamento e julgamento. Segundo os pesquisadores, esse fenômeno decorre de mudanças hormonais que ocorrem depois do parto, como o aumento dos níveis de ocitocina, estrogênio e prolactina. Tudo isso, claro, tem reflexos no comportamento da mulher.
Outro pesquisador que vem investigando esse assunto é o professor de biologia Adam Franssen, da Universidade de Longwood, em Virgínia, nos Estados Unidos. Sua tese é que as mulheres com filhos são melhores para resolver problemas, lidar com o stress e completar tarefas que envolvem memória. Para comprovar, tem desenvolvido com outros pesquisadores experimentos com ratos — no caso, fêmeas divididas em dois grupos, as com e as sem filhotes. Coloca os animais para realizar tarefas como orientar-se em um labirinto. Depois, analisa amostras de seus tecidos cerebrais. Na prancheta, perguntas como: será que a condição de mãe confere às fêmeas maior quantidade de neurônios? Ou os neurônios maternos são mais eficientes do que os de mulheres sem filhos? "Existem transformações nos neurônios", afirma Franssen em uma entrevista à revista Smithsonian Mag. "Eles aumentam de tamanho ou alguns potencializam sua capacidade de produzir proteína em uma parte do cérebro ou talvez conectem neurônios que não se conectavam antes", explica. Tudo isso, diz ele, para dar conta da enorme carga de trabalho que é cuidar de uma criança.

Na própria pele
Formada em biologia, Ligia Moreira Sena, que escreve o blog A Cientista Que Virou Mãe, acompanha as descobertas da neurobiologia do comportamento desde seus estudos de mestrado e doutorado. "Essa é uma parte da ciência que investiga as áreas do cérebro que atuam em determinados comportamentos e situações", explica. "Quando minha filha nasceu, passei a observar em mim mesma muitas coisas que já havia estudado", conta ela, mãe de Clara, hoje com 3 anos.
Ligia atua como moderadora de alguns grupos de mães em Florianópolis e percebeu que o que aconteceu com ela também é vivido por outras mulheres. "A neuroplasticidade é a capacidade de o cérebro se remodelar mediante determinadas situações. A maternidade é uma delas. Ele se adapta para que a gente consiga dar conta de muito mais coisas do que antes", explica ela. Com um bebê em casa, a gente precisa ter uma atenção seletiva maior, precisa estar focada nas atividades de cuidados com ele, mesmo tendo muitos outros estímulos. Da mesma forma, pegar uma coisa tão frágil no colo exige mais precisão de movimentos. "Isso sem contar coisas menos mensuráveis, como a intuição mais aguçada, a atenção maior para pequenos detalhes", afirma a bióloga.

Momento especial
Todas essas mudanças encontram terreno fértil para render bons frutos. "Em geral, a gestação é um momento de introspecção na vida da mulher, em que ela se volta para dentro, olha para si mesma. Na psicanálise, dizemos que ela faz uma pequena regressão e entra em contato com uma linguagem que a gente abandona quando cresce, a linguagem das emoções", observa a psicanalista Audrey Setton Lopez Souza, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. "Nesse contexto, se a mulher se permitir, vai descobrir que sabe muito mais do que imagina."
Para Stella Angerami, especialista em Counseling e Coaching, sempre é tempo para aprender mais sobre si mesma. Especialmente quando a vida traz um estímulo tão poderoso quanto o nascimento de um filho. Afinal, se conseguimos realizar esse grande feito de gerar uma nova vida, podemos realizar muito mais. "Temos mais ânimo para experimentar o desenvolvimento de um novo comportamento, que antes ficava apenas no terreno da vontade", diz Stella. "Com o tempo, a mulher se vê diferente, melhor, mais feliz consigo mesma por ter conseguido transpor obstáculos que antes imaginava intransponíveis." Por tudo isso, explica Stella, é muito comum que a nova mamãe mude de comportamento e seja percebida social e profissionalmente assim. Mesmo internamente, ela começa a refletir sobre suas necessidades pessoais e de vida — incluindo anseios profissionais, comparações entre custo e benefício.
E como tirar partido de todas essas mudanças? "Primeiro, ela precisa entender e aceitar que essas novas habilidades estão presentes", observa Stella. "Depois, é importante refletir se delas nasce uma nova ocupação pessoal e profissional ou se apenas podem aprofundar o caminho que ela está seguindo e conquistar o que já tinha como plano para sua vida", conclui Stella. Para ajudar nessa reflexão, apresentamos a seguir algumas das principais habilidades que afloram ou são acentuadas depois que temos filhos.

Organização
Logo nos primeiros dias com um bebê novinho em casa, a mãe percebe que ele tem um ritmo, que sua rotina precisa ser marcada por um ritual. "Ele necessita disso para se acalmar, para ir aprendendo a esperar", explica a psicanalista Audrey Setton. "E a mãe também vai se acostumando a lidar com essa rotina, a organizar sua vida e a da casa para integrar esse novo ser", completa. Um aprendizado importantíssimo, uma vez que, mesmo que conte com uma rede de apoio (empregada, babá, creche, marido, avós...), culturalmente é a mulher que gerencia o universo doméstico. Ver quem faz o quê, otimizar recursos, delegar tarefas. "Para tudo isso, ela tem de desenvolver ou aguçar o seu senso de organização, a capacidade de antecipar problemas e prever soluções para eles", explica a psicóloga Rita Caligari, do Hospital e Maternidade São Camilo, em São Paulo. Já pensou ter que sair de noite à procura de fraldas descartáveis porque esqueceu de planejar as compras desse item ou verificar se o estoque doméstico era suficiente? Se trabalha fora, também precisará aplicar esse senso de organização a suas tarefas no escritório para dar conta de tudo no tempo certo, sem precisar ficar além do horário ou levar trabalho para casa.

Gerenciamento do tempo
Para equilibrar seus muitos papéis, a mulher com filhos precisa fazer uma reengenharia de tempo. Em sua agenda, as mesmas 24 horas de antes têm que render muito mais para que possa atender a todas as necessidades da sua vida como mãe, mulher, amiga, filha, profissional... "E, muito importante, sem esquecer de reservar um tempinho para si mesma", diz Stella. "Esse respiro é fundamental para que ela dê conta das outras coisas."

Relacionamento interpessoal
Com filhos, a mulher acaba tendo que lidar com uma rede de relações maior — babá, empregada, funcionários da creche, professores... "Aumenta mais a exposição a situações em que tem que lidar com diferenças, conflitos. Essas experiências estimulam a habilidade de se relacionar com pessoas", entende Rita. Para quem lidera uma equipe no trabalho, é um aprendizado valioso. "A maternidade nos ensina a nos colocar no lugar do outro, a ter uma escuta mais sensível para suas necessidades e seus desejos. É assim que a mãe consegue distinguir o que o bebê está querendo dizer com cada tipo de choro", explica a psicóloga Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. Essa sensibilidade nos relacionamentos interpessoais é cada vez mais valorizada no mercado de trabalho.

Flexibilidade
Quando um filho entra em nossa vida, temos que lidar com muitas situações pelas quais nunca passamos antes sem perder o centro. "Aumenta muito o número de variáveis que a mulher precisa gerenciar", diz Stella. Esse exercício, segundo ela, é ótimo para afiar seu jogo de cintura. Ela tem uma reunião importante no trabalho logo cedo e a empregada liga avisando que não vai conseguir chegar por causa da greve de ônibus. E agora? "São muitas as situações como essa em que ela terá que improvisar, encontrar uma saída à queima-roupa. Tudo isso é um treino que a torna mais flexível", observa Rita.

Criatividade
Como uma coisa puxa a outra, os imprevistos acabam aguçando outra habilidade: a criatividade para buscar saídas, alternativas e soluções que nunca tinha imaginado.

Foco no desempenho da tarefa
Como o tempo é escasso, para dar conta de tudo, saber focar no que é essencial é outra habilidade valiosa. "Com isso, ela faz uma vez só e bem-feito", diz Stella.

Créditos:
1) Site: http://bebe.abril.com.br/materia/habilidades-que-as-mulheres-adquirem-com-a-maternidade
2) Foto: http://www.mensagenscomamor.com/images/interna/new/minha_mae_meu_mundo.jpg

terça-feira, 8 de julho de 2014

Ele não me representa!

    Hoje a Seleção Brasileira de Futebol jogou e perdeu! Foi a maior derrota de todos os tempos: 7x1 para a Alemanha. Alguém gostou disso? Acho que não, eu não gostei. Detestei! No final da partida vimos algumas crianças apareceram chorando. Tadinhas! É óbvio que isso não é legal. Elas gostam de futebol, gostam da Seleção, há meses esperavam por esse momento, trocaram figurinhas, enfim viveram a emoção Copa do Mundo no Brasil.
   O que me motivou a escrever esse blog foi um comentário do senhor Galvão Bueno, comentarista da Rede Globo de TV, que me deixou incomodada (para não falar outras coisas). No final do jogo, depois de falar e falar sobre a derrota, sobre como o Brasil jogou mal, como o técnico errou e blá blá blá, ele disse que as crianças demorariam anos para esquecer essa derrota. Falou do mal que estavam causando a essas crianças. Será? 
    Eu penso um pouco diferente disso. A vida não será só de vitórias. Devemos ensinar isso a nossos filhos: aprender na derrota, aprender na frustração, como se comportar quando as coisas não dão certo, um monte de coisas podem ser aprendidas em uma situação como essa! 
    Não precisamos de crianças que acham que podem tudo sempre. Precismos de pessoas que saibam saborear as vitórias e saibam se manter de cabeça em pé nas derrotas. 
    Eu acho mesmo que essas crianças agora já devem estar dormindo, sonhando em um dia serem um herói do futebol e amanhã estarão brincando de bola novamente. 
    A Seleção jogou para nós, mas não deu...
    Ah! Continuamos penta!!!